Um dia briguei com a morte - Thanatos - discutiamos por um motivo de amor, acute;culo de de minha parte, devo adimitir porém devo contar esta
história para vocês e até engraçado o seu desenrolar...
assim como seu fim tem algo de cômico.
Eu a amava devo adimitir, afinal se não fosse por esse amor ela não
teria morrido e é ai q está o problema! Quando a conheci ela era
uma mortal - uma bela mortal - que morava no campo - não me lembro qual
- e estava no momento se divertindo com seus amigos. Lembro-me de ter dito a
mim mesmo q nunca havia visto algo de tamanha beleza em toda a minha existência e de ter olhado ao redor, procurando Eros, que podia estar fazendo uma de suas gracinhas infantis, porém estava eu sozinhu a olhar aquela cena fenômenal, sentia um medo tão grande de perde-la de vista, mas mantive-me calmo. Afinal sou um Deus, como poderia deixar uma mortal me abalar daquele modo?
Procurei a única q podia dismistificar meu caso e Afrodite me disse q não havia feito nada nem ela nem Eros o que ocorria era algo que não
estava em sua jurisdição.
- Se tu és a deusa do amor me digas se o q eu sinto é ou não
amor....
- Eu não estava aki para controlar o que Gaia e Urano sentiram um pelo
outro, no começo é claro, que lhe faz pensar q posso esclarecer
todos os problemas amorosos do universo?
- Então me explique, mulher, o que eu faço?
- Espere a segunda jornada de Apollo daqui para frente e quando este momento
chegar pergunte-se se ainda sente a mesma coisa caso sinta faça como
fazem todos os Deuses, ora essa leve-a para cama e se divirta com a mortal!
Voltei aos meus aposentos no Tartáro e tentei esquece-la com todas as
minhas forças, mas - ainda acho q havia dedo de afrodite nessa historia
- ao fim da 2ª jornada de Apollo estava eu atordoado com aquela beleza
morena.
Fiz o que falou Afrodite: fui ao encontro da mortal em forma de um homem alado
de cabelos brancos e asas negras - forma q eu particulamente aprecio - e a seduzi
para leva-la a minha cama, por incrível que pareça ela resistiu
muito e isso me deu um gosto mais adocicado quando a levei para cama. Consegui
o que queria mas mesmo assim não estava satisfeito queria aquele corpo
perto de mim se possível para sempre. Assim minha briga com Thanatos
teve seu prológo, por ela não poder entrar viva em meus dominios
e eu nunca me redimiria a viver entres os mortais, mandei-o mata-lá,
este protestou como um louco dizia que não ousaria matar alguem q não
estevesse no plano das Parcas por algo que alguém sentia por ela, mesmo
que este fosse um Deus supremo.
- Deus insano, entenda que não posso cometer tal ato, sei que trabalho
para ti, mas não ousarei fazer parte dessa historia.
- Caro Thanatos, isso não é um pedido é uma ordem!
- Subestima a mim dizendo isso, sabes que preciso de ti tanto quanto precisas
de mim.
- Sei tambem que você vai fazer o que lhe digo pestanejar.
- Não mato, não mato, não mato!
- Ou trazes ela aki ou abrirei os portões do Tartáro e trago de
volta a vida todos os que tu tirastes de Gaya.
- Porque me obrigas a um ato que sabes que não posso?
- Porque quero e deixe de me irritar! Nunca amou Thanatos! Não sabes
o que sinto! Você se resume em matar e se achar o Urano por poder trasitar
em todos os mundos, inclusive o meu, mas digo-lhe que minha fúria é
implacável e se tu ficares no meu caminho ela se voltará contra
ti!
- Digo-lhe que faço, mesmo a contra gosto então. Mas esteja certo
que faço tudo isso a contra-gosto! E eu não sou Urano, aquele
velho desgraçado que quase me matou.
E assim eu vi o ato ser feito, Thanatos disfarçou-se de cobra e picou
o pé de minha amada no começo da noite... assim no fim desta ela
já estava comigo.
- Ola minha cara sou eu aqui novamente ao seu lado
- Tu voltaste, ser-com-asas? Veio me amar novamente?
- Não minha bela. Tu viestes ao meu encontro e agora serás minha
é só minha.
- Se foi este o meu legado que eu fikei, querido, amarei-te todos os dias e
farei-te o quanto feliz eu puder - disse e eu percebi a tristeza que se encontrava
em seu coração, contudo no momento não estava ali para
ser racional, estava para amar e se amado.
Neste momento fui o ser mais feliz que um dia já existiu, tanto que os
mortos nesse dia tiveram uma folga de suas torturas - Zeus me torrou o saco
por isso durante eras - contudo já no outro dia percebi que não
havia mais em meu amor o mesmo brilho que ela tinha quando viva, eu não
a via mais brincando e com aquele sorriso que eu tinha visto no primeiro dia
que a vi. Continuei amando-a durante meses e sei que ela me amava, mas seu brilho
não era o mesmo. Após 1 anos fui até Afrodite novamente.
- Mulher, não vejo mais aquele brilho que via quando ela sorria, conte-me
a verdade tu ou Eros armaram contra mim!
- Já te falei que não, rei das trevas, mas o que mais você
quer você tem a mulher que amas em tua cama todos os dias... o brilho é só um brilho, o brilho de vida humano é muito fraco para
ser sentido quando eles morrem.
- Não amei uma escrava Afrodite algo nela me chamou atenção
não sei o que e hoje não sei sair de perto dela, entretanto se for para ela ter seu brilho de volta que ela volte a vida.
- Sabia que você é muito inconsistente?
- Quando se é o Rei do Tartáro não se tem muitas pessoas
para te fazer virar "social". ou se ter uma opinião certa
E ali mesmo na frente de Afrodite chamei Thanatos.
-Faça-a voltar a vida, Thanatos, você não me disse que ela
perderia o brilho que ela tinha.
-Agora você extrapolou! Eu já mudei os planos das Parcas uma vez
e elas estão iradas comigo não venha querer desfazer!
- Eu não quero eu ordeno, Thanatos! Cade a centelha de vida dela?
- Dentro do seu rio perdida lá no meio, quero ver se consegue pega-lá!
- Você é meio burrinho né?? O rio de almas é meu
é só eu mandar ele abrir q ele abre!
- Mas eu não deixarei!!! Se tu fizer isso acabo com nossa parceria e
paro de matar.
- Então o faça estou cansado da sua intromissão na vida
alheia!
Sim a salvei e causei o Caos, ela voltou a vida e seu brilho voltou, mas apartir
desse dia não vinham mais mortos para o Tartáro e eu libertei
os que aqui existiam.
Gaya virou um Caos total almas voltaram para assombrar seus inimigos, exercitos
de almas lutavam entre si e contra os parentes dos seus inimigos, mas eu estava
com ela e só isso me importava. Durante meses vieram Deuses pedindo para
que eu abdicasse a minha decisão e retirava-lhe a centelha, já
que Thanatos jogar a vida dela em minha mão eu a podia tirar e eu recusava.
Até o momento que ela viu o que ocorria, seu amor se tornou puro oacute;dio
e ela se levantou contra mim me acertando, sendo essa a unica ferida que realmente
me provocou sensação de dor até hoje. Nesse momento virei-me
contra ela.
- Fiz de tudo por ti!! Por que se revolta?
- Pois por egoísmo teu Gaya esta a ser arruinada e junto com elas meus
parentes que lá vivem.
- Disse uma vez que me amava acima disso.
- Não me importo com o que disse te renego Deus maldito!
Procurei Thanatos e lhe falei que tudo poderia voltar ao normal, pedi-lhe desculpas
e pedi que me ajudasse a trazer os mortos de volta, contudo porém continuei
lhe pedindo a vida dela, pois tinha eu a arruínado.
- Sei que o que fez foi por amor meu amigo, faço contigo um trato... dou-lhe a vida devolta, contudo não poderás mais vela! Será
ela invisível aos teus olhos... aceita?
-Que assim seja me torne cego perante ela, magoado estou e fiz por onde ser. Ande vamos acabar com tudo isso.
Em menos de um dia acabamos com o terror e ele me permitiu vê-la.
- Recuso, mas agradeço.
-Como?? lembre-se que é a sua última chance!
- Recuso, não preciso mais dela meu amigo...
- Tu criastes tal zorra por alguem que tu discartaste tão rápido
- Não, criei pela visão que tive um dia... e agora percebo que
ela estava em meu destino como aprendizado.
- Farias o favor de me explicar???
-Tu não entenderias o que faz Hades quando acha que esta amando....
A história não esta bem alinhada por culpa do blogger vacilo &&¨¨¬¬
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