Um exercíto se formou em meio ao horizonte, 6 seres distintos, 12 olhos vigilantes e muitos objetivos e aventuras pela frente.
Primeiro, dá-se o brilho de uma espada singular, de formas recurvas e anormais, porém precisa. Seu dono se motrava alto e de olhos verdes, um paladino sonhador. Com seu carisma demovia gigantes e sua postura inspirava o mundo a seguir em frente.
O seguinte se tratava de um homem hábil de experiências amplas, porém seu corpo jovem o distinguia dos demais, não negava sua habilidade, porém trancava a sete chaves as dores que lhe partiram o coração. Pistoleiro num mundo onde ninguém mais o era, sua precisão e confiabilidade será lembrada por todas as próximas gerações.
A flecha o segue, e nos trás ao Arqueiro, poucos sabem o quanto confiamos nele, muitos saberão de sua grandeza e de sua disposição. Suas loucuras ainda serão cantadas por bardos e sua pureza, espero, questionada.
Precedido pela sua energia cativante veio àquele que é como a Lua em seus ciclos diversos. Sua força de vontade atravessa os céus e sua alegria nos mantém vivos. O monge dos vales do pó. O senhor das informações.
Sangue é a cor das armas do próximo e seus efeitos devastadores, a morte lhe usa como seu arauto e lhe dá poder sobre as pessoas. Mestre da manipulação e provável descendente de Belkar, falo do Ladino, do qual de seus atos poucos vão lembrar, mas quem conhecer bem a história, saberá q ele sempre esteve lá.
O ultimo surge num uivo, bruto, sangrento, avassalador. Usando a lua como guia e mãe, suas ações, sua garras e seus olhos, todos descrevem seu coração. Intenso. Auto-declarado monstro, o ultimo, o lobisomem, aquele que luta por gosto. Aquele que é um lobo por deifinição, mas humano por criação.

Todos eles tiveram todas as probabilidades de não estarem juntos hoje, mas de forma absurda e como só o inexorável destino pode dizer estão. Formando o mais letal dos exercítos, movidos por ideais e sangue...